quarta-feira, 29 de agosto de 2007
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Especial
do Lat. speciale
adj. 2 gén.,
relativo a uma espécie;
próprio;
peculiar;
característico, particular;
exclusivo;
privativo;
singular;
excelente;
fora do comum
adj. 2 gén.,
relativo a uma espécie;
próprio;
peculiar;
característico, particular;
exclusivo;
privativo;
singular;
excelente;
fora do comum
Incompetente
O cismado quis e foi dar sangue, mas antes passou por um médico de clínica geral que lhe disse o seguinte:
Médico: Dar sangue? Para quê? Eu não posso dar e ando muito bem. Eles têm muito, e vão usar primeiro o das pessoas que nunca tomaram um comprimido na vida. Não é importante.
Cismado: Hã?...
Médico: Dar sangue? Para quê? Eu não posso dar e ando muito bem. Eles têm muito, e vão usar primeiro o das pessoas que nunca tomaram um comprimido na vida. Não é importante.
Cismado: Hã?...
Vieiríces
São as imagens de uma traição (a Fernando Santos) e de um incompreesível ciclo de euforia (Camacho). Não gostava de Santos, mas não me parece que seja sensato receber Camacho como um herói. Não me esqueço da sua saída e também não me esqueço da forma como Vieira tratou Santos nos últimos meses.
No futebol não há ética, mas um pouco de respeito não faz mal a ninguém. Se Camacho foi contratado ainda quando estava a banhos com Vieira, Santos nunca deveria ter começado a época.... e muito menos ter saído a meio de uma pré-eliminatória da champions.
A quanto está o milagre?
S.Bartolomeu do Mar... em Esposende... no dia 24 de Agosto centenas de pessoas cumprem a tradição e vão a banhos nas gélidas águas do mar daquela região e ainda aproveitam para dar umas voltas à igreja com uma galinha na mão.
Ora, parece-me normal este ritual que é feito desde o século XVI. Entendem a água como símbolo da purificação e as voltas à igreja com o frango na mão como entrega do mal ao santo a quem se pede protecção. Até aqui, não obstante a originalidade, dos rituais, nem estamos sequer perante os actos mais bizarros de quem procura ajuda divina. Mas é com espanto que me apercebi de quanto os crentes têm de pagar para poderem estar perto do divino...
Por isso, vamos a contas: quem quiser empurrar o filho(a) para o gélido Atlântico (ainda que a criança chore e peça ajuda como se a estivessem a matar) tem de pagar 5 euros a um banheiro. Este senhor, vestido e amarelo limita-se a pegar na criança, como se estivéssemos perante uma mala (debaixo do braço) e mergulha-a sem dó nem piedade, passando-lhe a mão pela cara após o mergulho. Complexidade neste gesto não existe, estupidez e brutalidade existem a rodos, mas apesar disso os crentes pagam 5 euros aos “profissionais do mergulho”.
Quanto às voltas a igreja com uma galinha na mão. É verdade que ninguém, paga bilhete para fazer o “circuito”, mas tem de alugar a galinha!!!... 7 euros e 50 cêntimos para alugar uma galinha, que se mete dentro de um saco para dar umas voltas à igreja...
Continuo a dizer que a fé e a religião não se compram ou vendem, mas há por ai muita gente a enriquecer à custa do desespero alheio!...
Ora, parece-me normal este ritual que é feito desde o século XVI. Entendem a água como símbolo da purificação e as voltas à igreja com o frango na mão como entrega do mal ao santo a quem se pede protecção. Até aqui, não obstante a originalidade, dos rituais, nem estamos sequer perante os actos mais bizarros de quem procura ajuda divina. Mas é com espanto que me apercebi de quanto os crentes têm de pagar para poderem estar perto do divino...
Por isso, vamos a contas: quem quiser empurrar o filho(a) para o gélido Atlântico (ainda que a criança chore e peça ajuda como se a estivessem a matar) tem de pagar 5 euros a um banheiro. Este senhor, vestido e amarelo limita-se a pegar na criança, como se estivéssemos perante uma mala (debaixo do braço) e mergulha-a sem dó nem piedade, passando-lhe a mão pela cara após o mergulho. Complexidade neste gesto não existe, estupidez e brutalidade existem a rodos, mas apesar disso os crentes pagam 5 euros aos “profissionais do mergulho”.
Quanto às voltas a igreja com uma galinha na mão. É verdade que ninguém, paga bilhete para fazer o “circuito”, mas tem de alugar a galinha!!!... 7 euros e 50 cêntimos para alugar uma galinha, que se mete dentro de um saco para dar umas voltas à igreja...
Continuo a dizer que a fé e a religião não se compram ou vendem, mas há por ai muita gente a enriquecer à custa do desespero alheio!...
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Emigrantes
adj. 2 gén.,
que emigra;
s. 2 gén.,
pessoa que emigra, que deixa o seu país para se estabelecer noutro.
Estão por todo o lado! Em várias versões: os que falam metade português, metade francês; os que trazem naves espaciais em vez de automóveis; os que dizem mal de tudo o que é português, não evitando, sempre que possivel, comparações com o pais de acolhimento; os que se reúnem em festas com música popular portuguesa; os que saem à rua com mais kgs de ouro do que de peso corporal; os que se reúnem em manifestações contra o fim, dos consulados; os que exibem a esposa/marido que trazem do país de acolhimento; os que chegam para deixar dinheiro aos que cá estão; os que vêm para analisar a evolução da casa que é construida à custa das remessas que enviam mensalmente; entre outros... Certo é que estão por todo o lado!
que emigra;
s. 2 gén.,
pessoa que emigra, que deixa o seu país para se estabelecer noutro.
Estão por todo o lado! Em várias versões: os que falam metade português, metade francês; os que trazem naves espaciais em vez de automóveis; os que dizem mal de tudo o que é português, não evitando, sempre que possivel, comparações com o pais de acolhimento; os que se reúnem em festas com música popular portuguesa; os que saem à rua com mais kgs de ouro do que de peso corporal; os que se reúnem em manifestações contra o fim, dos consulados; os que exibem a esposa/marido que trazem do país de acolhimento; os que chegam para deixar dinheiro aos que cá estão; os que vêm para analisar a evolução da casa que é construida à custa das remessas que enviam mensalmente; entre outros... Certo é que estão por todo o lado!
4 x Cândido
Tive a sorte ou o azar de ter estado no final das últimas etapas da volta (Gondomar e São João da Madeira). Na primeira percebi que realmente a Volta (ainda) é a festa do povo, que não quer saber se o ciclismo está ou não, nesta altura, ensombrado pela questão do doping. São milhares de pessoas que fazem kms debaixo de um calor intenso só para verem a chegada dos heróis.
Muitos vão na busca dos tão desejados "presentes" distribuidos durante horas pelas marcas que suportam a edição 69 da Volta. Mas também há os que puxam... ora pelo Benfica (e por Azevedo), ora por Cândido Barbosa. É uma festa grandiosa, na qual, do mais novo ao mais velho, todos esquecem o futebol por instantes, e vibram com uma modalidade, da qual, pouco mais conhecem do que os dois símbolos que frisei anteriormente.
Hoje (13 de Agosto), vi pela televisão a 4ª vitória do Cândido em etapas. O final da mesma era a pouco mais o que 300 metros do sitio onde me encontrava, mas não me arremepdi de ter ficado a beber um belo fino e a ver pela tv a forma natural (tão natural, que até parece fácil) como o português da Liberty deixou a concorrencia para trás no sprint final em São João da Madeira.
O Cândido está muito forte. Já o esteve em anos anteriores e isso não foi suficiente. Mas desta vez, ao apoio do público, junta-se uma nova versão do ciclista português. Está forte no que sempre foi (sprint e regularidade), mas também não está mal na montanha. A Torre (daqui a umas horas) dirá se é desta que ganha a Volta! Este ano, mais do que nos anteriores, seria merecido!
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Falsidade
do Lat. falsitate
s. f.,
qualidade do que é falso;
corrupção da verdade;
mentira;
aleive;
calúnia;
perfídia;
duplicidade;
hipocrisia;
deslealdade.
s. f.,
qualidade do que é falso;
corrupção da verdade;
mentira;
aleive;
calúnia;
perfídia;
duplicidade;
hipocrisia;
deslealdade.
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
BUG
Pouco me interessa o desfecho desta luta de poder no BCP. Não tenho paciência nem dinheiro para me porder preocupar com isso. Só a profissão me obriga a estar por dentro do que se passa.
Por isso, apesar de não ser expert em assuntos economicos (nem pouco mais ou menos) parece-me estranho que uma Assembleia Geral do maior banco provado português fique "pendurada" por causa de um falhanço informático!
É verdade que há coisas que não se conseguem evitar... mas também não deixa de ser estranho e até bizarro que uma estrutura como o BCP fique refém de uma questão de ordem informática... depois de tantas semanas de preparação e sabendo nós que todo o sistema bancário nos dias de hoje está dependente da linguagem binária. É assustador perceber que até as maiores decisões podem ficar suspensas por causa de uma falha de sistema!
Má organização?... Falha propositada?... Pouca vontade de tomar decisões e muita de verem o BCP na ribalta?... Necessidade de tempo para alargarem margem de manobra?... Tudo opções válidas!
Pelo menos, para o cidadão comum, valeram as declarações de Joe Berardo. Ninguem tem mão nele, nem mesmo a omnipresente CMVM. Diz o que quer, quando quer, como quer e a quem quer... e nós ouvimos. Aturamos esta personagem que emerge à velocidade do aumento da sua conta bancária. Diz quem sabe que "Berardo tem no BCP dinheiro para comprar 7 Benficas"... Se eles o dizem...
terça-feira, 7 de agosto de 2007
Marina + Cunha + Marina + Oceano = Cunha + Oceano
Não sou especial admirador do trabalho de Marina Mota. Também nada me move contra esta mulher da televisão e do teatro. Dizem que é um "bicho de palco"... Acredito!
Ora, há dias liguei a televisão na RTP 1 e deparei-me com Oceano e Carlos Cunha abraçados num programa conduzido por Jorge Gabriel. Riam muito e falavam como autênticos irmãos.
Sempre estranhei a relação destes dois, mas nunca comentei com ninguém. É que o Cunha foi casado muitos anos com a Marina... que trocou o Cunha pelo Oceano... e entretanto deixou o Oceano (confesso que não sei a favor de quem... perdi o fio à meada)... pelo meio filha(s) de Cunha e Marina... Cunha nunca deixou de trabalhar com Marina, enquanto esta andava com Oceano... Oceano e Cunha são (como se constata) grandes amigos... Cunha e Marina também... Marina, Cunha e Oceano são muito amigos...
Vamos a factos: Tanto Cunha como Oceano não conseguiram aturar Marina. No entanto ambos andaram com ela, e são amigos por causa dela. É estranho, mas é bonito... é diferente... é bizarro...
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Tempo
do Lat. tempus
s. m.,
duração limitada, por oposição à ideia de eternidade;
período;
época;
sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro;
meio indefinido onde se desenrolam, irreversivelmente, as existências na sua mutação, os acontecimentos e os fenómenos na sua sucessão;
certo período determinado em que decorre um facto ou vive uma personagem;
oportunidade;
ensejo;
estação ou ocasião própria;
prazo;
duração;
estado atmosférico;
duração limitada, por oposição à ideia de eternidade;
período;
época;
sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro;
meio indefinido onde se desenrolam, irreversivelmente, as existências na sua mutação, os acontecimentos e os fenómenos na sua sucessão;
certo período determinado em que decorre um facto ou vive uma personagem;
oportunidade;
ensejo;
estação ou ocasião própria;
prazo;
duração;
estado atmosférico;
Mús.,
cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda;
duração de cada parte do compasso;
cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda;
duração de cada parte do compasso;
Gram.,
flexão indicativa do momento a que se refere o estado ou a acção dos verbos.
loc. adv.,
flexão indicativa do momento a que se refere o estado ou a acção dos verbos.
loc. adv.,
a -: oportunamente, em boa hora;
a dois -s, a quatro -s: ciclos de funcionamento de um motor.
a dois -s, a quatro -s: ciclos de funcionamento de um motor.