segunda-feira, 31 de março de 2008

Manoel de Oliveira

"Falta-me espaço em casa e tempo na vida".

segunda-feira, 17 de março de 2008

Cobardia

Portugal é um país de cobardes! Cada vez mais acredito nesta afirmação. São demasiadas as pessoas que perseguem os holofotes, as camaras e os microfones. Perseguem-nos ate à exaustão, enchem os jornalistas de perguntas, gozam, elogiam, denunciam, apelam, fingem... mas depois deixam que toda a coragem caia por terra quando olham para a luzinha vermelha do REC.

Somos um país de diz que disse... de pessoas que apontam o dedo... de pobres almas que têm muito para contar (ou não) mas a coragem fica-lhes travada na goela quando se apercebem das barbaridades que têm para dizer (e das mentiras também). Não gosto!
Plo contrário sou fã de todos quantos falam no mesmo tom, com o mesmo respeito (ou falta dele), com a mesma coragem, quer esteja ligada ou desligada aquela luzinha vermelha que os mostra ao mundo. Esse Portugal genuino, sem medo, corajoso e verdadeiro existe. Sinto-me bem sempre que me cruzo com ele, porque conheci mais uma pessoa que valia a pena. Porque aprendi mais alguma coisa. Porque fiquei a conhecer melhor o país em que vivo.

sexta-feira, 14 de março de 2008

O animal do elevador

Quem vai a um dos estádios da cidade do Porto sabe de quem estou a falar: é grande; preto; mentecapto; bruto; arrogante; preguiçoso; estúpido; e faz de um elevador o seu reino!

Dentro daquele espaço sente que pode mandar. É só ele, os botões e a merda dos jornalistas, que para ele são meros objectos que gosta de maltratar e com quem gosta de gozar. Testa o limite das pessoas na ânsia de poder a quaquer momento ter um pretexto para a agressão.

Todos sabem que existe. Todos sabem que é uma vergonha tê-lo ali, num espaço usado por pessoas que merecem o respeito de todos nós. A começar por comentadores, históricos do futebol e da vida nacionais, para não falar dos jogadores que por lá também passam.

Bloqueia o elevador, grita com as pessoas, oferece pancada, já me fez subir 7 pisos a correr para entrar em directo, e nunca faz o que lhe pedem (ou faz a tratar mal a pessoa que pediu).

É uma vergonha para o clube em causa. É uma vergonha que ainda tenhamos de ter pessoas assim neste mundo...

quinta-feira, 13 de março de 2008

Porque sim!


segunda-feira, 10 de março de 2008

Cismas

O Cismado estava mesmo a prever que isto ia acontecer.

sábado, 8 de março de 2008

10 são 10 a atacar e a defender

«Foi difícil jogar contra uma equipa que troca muito bem a bola. Mas o Cardozo foi apenas uma expulsão, não quatro. Ficamos um pouco desorientados. Para atacar podíamos ter problemas, sem um avançado, mas para defender não havia motivos para isso. Na segunda parte jogámos melhor.»

A negrito está a afirmação que me ajuda a perceber duas coisas: Este Camacho não é o mesmo que passou em Portugal há uns anos... e este Camacho (quiçá também o "outro") não percebe muito daquilo que é o futebol moderno.

Memória de Peixe


Acho piada a Menezes e a todos os que o rodeiam, sobretudo quando se queixam das críticas internas. Aos que, hoje, não enjeitam todas as possibilidades de condenar o ataque (já visível e daqui a alguns meses consequente) a Menezes vindo do próprio partido, gostava de recordar um nome: Marques Mendes.
Não assisti a uma, nem a duas, muito menos três... mas a muitas acções de campanha camufladas de Menezes, que andou "meio século" a minar o terreno do antigo lider do PSD e a usar a comunicação social paa trilhar o caminho que o levou ao poder.
Não estará lá por muito tempo, disso tenho a certeza. Menezes nunca será primeiro-ministro, para satisfação de um Governo que pode continuar a fazer o que lhe apetece.

sábado, 1 de março de 2008

Morte no trânsito

Adquiro tendências homicidas sempre que:

1) Alguém, numa imensa fila de trânsito, decide começar a buzinar... só porque sim. Na esperança de que aquele gesto de raiva vá empurrar os veículos no sentido que deseja. A fila está parada há minutos, ninguém mexe uma palha, há inclusive policia no local, mas alguém decide sempre começar o buzinão da imbecilidade;

2) Alguém decide buzinar e ultrapassar a grande velocidade um cortejo fúnebre;

3) Sempre que percebo que perdi meia hora numa fila de trânsito que não foi motivada por um acidente (que normalmente aconteceu na outra faixa de rodagem), mas pela curiosidade de "tuga" que obriga a abrandar... não para ajudar, muito menos por respeito... apenas para ver se há sangue, mortos, e para discutir de quem terá sido a culpa daquele acidente...