quinta-feira, 26 de julho de 2007

Estes não enganam!


Se está a ler este blog... é fã da série... não tem grandes planos para esta noite... sobram-lhe uns trocos no bolso... tem saudades de um bom balde de pipocas... e de uma boa gargalhada... por favor, siga as minhas instruções!
Deixe de ser parvo(a)... clique em iniciar... seguido de encerrar... entre no carro e vá ver os Simpsons. Muito bom!

domingo, 22 de julho de 2007

Eheheheh



A Carolina, a Ana, o pai das meninas, o Pinto da Costa, o Fernando Povoas, o Vieira, o Madureira, a Morgado... mais, mais, dêem-me mais. Parar é morrer!


Que bem que me fazem ao fígado estas figuras. Quando olho para umas vomito só de pensar que o conta kms já deu 56 voltas só com o pessoal da bola e quando olho para outros não consigo parar de rir.... mais quero mais!

Esquerda, Centro, Direita...



Os partidos políticos já não dizem nada aos portugueses. Quanto muito dizem-nos a nós jornalistas que continuamos a correr atrás de quem tem para oferecer palavras e pouco mais... num sistema em que direita e esquerda se confundem ao sabor dos interesses deste e daquele.

Este domingo o JN faz uma reflexão interessante em torno dos grupos de cidadãos que se juntam e se colocam ao serviço da comunidade. Juntos conseguem materializar o verdadeiro sentido da cidadania. São cada vez mais e com maior visibilidade os Movimentos que, por uma causa, vão até às últimas instâncias sem que para se fazerem ver precisem da demagógica máquina partidária a suportar custos de campanhas... porque nestes casos as mensagens valem por si!

A curto prazo os partidos vão valer cada vez menos e os candidatos independentes vão tomar conta dos cartazes na hora das campanhas. Este é um processo moroso mas inevitável perante a incapaz classe política que nos governa e que se opõe a essa governação.

As eleições para a Câmara Municipal de Lisboa deram-me vontade de rir. A mim e aos muitos lisboetas que, na praia, ignoraram o acto eleitoral. Candidatos a rodos... discussões inócuas... figuram tristes... candidatos fantasma... mensagens e projectos para Lisboa: Zero! No fim ganhou António Costa. Não foi surpreendente. Não pela qualidade do candidato, mas pelas opções à direita. Negrão mostrou muita vontade, mas vive numa laranja espremida em sumo (sem vitamina C) e Telmo Correia, foi o escolhido por Portas para testar a pertinência do seu regresso às lides políticas no papel de vítima. Todos perderam, à excepção de Carmona... que como diziam Rui de Carvalho e Artur Agostinho: foi o vencedor da noite.

A vitória de António Costa foi mais um sinal... e que sinal, para a oposição ao Governo. Muito se critica Sócrates e restante executivo, mas na hora de lhe mostrarem o cartão amarelo ninguém foi capaz. E ele... aos gritos... impôs-se perante os turistas pagos pela máquina socialista para agitar as bandeiras nas ruas da capital.

Instala-se a crise na direita! CDS-PP não existe por isso passo à frente... No PSD Marques Mendes fez o que lhe competia. Chamados a deitar a baixo o homem da máquina laranja, os críticos dos últimos tempos lá apareceram... falaram... um fez questão de entrar em directo no horário nobre das televisões... mas no fim todos fugiram cheios de dúvidas. Porquê? Preciosismos! Menezes que diariamente é o comentador residente na hora de atacar Mendes pede tempo para pensar. Onde estão as certezas que tem demonstrado? O grande problema de tudo isto é que Mendes continua a ser o homem da laranja... o dos corredores... depois há os candidatos eternos que falam mas que agora não aparecem.

E por fim há os verdadeiros candidatos! Aqueles que têm capacidade para derrotar o PS em 2009. Mas esses dividem-se em 2 grupos: os que não se querem queimar na máquina do partido porque já a usaram para chegarem onde queriam, e os que têm o sonho da liderança... mas esperam, esperam, esperam pelo momento certo. Mas se calhar o momento certo era este e não o estão a perceber.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Boa Sorte!

Disseram-me para ouvir... eu ouvi... e gostei! Obrigado desnorteada. Efectivamente está aqui tudo!

terça-feira, 17 de julho de 2007

Dá para parar um bocadinho?


segunda-feira, 16 de julho de 2007

Qual crise?



Em 8 horas de funcionamento, os radares nas 14 artérias da capital, apanharam cerca de 1700 infractores. São 21 radares que se fartaram de trabalhar no primeiro dia... e renderam milhões de euros. Logo veio-me à cabeça esta equação:


Radares de Lisboa + pé pesado dos portugueses / estupidez de quem vê o radar e ignora * radares em todas as cidades do país = défice zero


O Teixeira dos Santos que se lembre!

domingo, 15 de julho de 2007

O Iluminado



Gosto de Saramago. Leio Saramago com todo o prazer. Mas nem por isso sou obrigado a conter a minha revolta quando leio entrevistas como as que o prémio Nobel deu, este domingo, ao DN.

Ora, acha o senhor que “Portugal deveria tornar-se uma província de Espanha e integrar um país que passaria a chamar-se Ibéria para não ofender «os brios» dos portugueses”.

Já tinha conhecimento destas tendências integracionistas do escritor, (até porque vive em Lanzarote há 14 anos) mas não é admissível que uma pessoa que eleva o nome de Portugal como fez José Saramago ao ganhar o prémio Nobel possa cuspir no prato onde comeu durante tantos anos. Pequenas Memórias, mostra o Portugal onde Saramago cresceu e se fez homem... mostra os portugueses com quem Saramago se cruzou... mostra a beleza de um país que Saramago amou... Não venhas com merdas agora! Mas que ideia luminosa... vamos juntar-nos a Espanha e está resolvido... como é que nunca ninguém se tinha lembrado? Ridículo!

Se não acreditam leiam a coisa de forma mais resumida... Ah, a sede da Fundação Saramago ficará em Lisboa! Para quê José? Uma sede na província?...

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Poder

do b. Lat. potere < a. Lat. potes, potest < posse

v. tr.,
ter a faculdade, a possibilidade de ou a autorização para;
ter força para;
ter ocasião de;
estar arriscado ou exposto a;
dispor de força ou autoridade;
possuir força física ou moral para;

v. int.,
ter possibilidade, influência ou força;
haver possibilidade;
ser possível;

s. m.,
possibilidade;
vigor;
autoridade;
domínio;
influência;
governo de um Estado;
soberania;
eficácia;
recursos;
meios;
capacidade;
grande quantidade;
tropas;
forças militares;
(no pl. ) procuração;
(no pl. ) mandato.

São 6h38 da manhã. Ainda é cedo mas o dia promete ser de calor intenso pela amostra que recebi de casa até ao local de trabalho. O cansaço transforma-me num "zombie" (como alguém gostava de dizer...) diante do computador... quero mas não consigo.

E então penso, porque pensar ainda consigo, infelizmente. Infelizmente, porque às vezes gostava que tal não fosse possível por instantes... queria esquecer o que me rodeia, o que me envolve... mas é impossível. E, por isso, penso que nunca tive, não tenho nem sei se algum dia terei poder... mas mesmo que um dia o tenha não irei lidar bem com ele... porque o poder muda tudo... muda todos... o poder é uma merda! Transforma o que parecia genuíno.

Prefiro viver na merda do que ser uma merda com poder.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Medo

Vi, gostei, adicionei... "A Peixeira Marília" é uma lufada de ar fresco em qualquer dia cinzento na vida de um cibernauta. Com uma namorada destas o uso de capacete é obrigatório. Quanto à magia do "Ai Fi"... está bem evidente.

Quero ver a Peixeira já!

Que seca!



não tenho paciência para o jornalismo desportivo destes dias. É verdade que, não poucas vezes, contribuo para a realização de pseudo-notícias bem típicas desta época do ano.

Mas quero é ver futebol a sério! Para já restam-nos jornais desportivos cheios de informações detalhadas sobre os treinos, repetições dos melhores golos... nos treinos, tiros no escuro em termos de contratações, uma guerrinha entre um ou outro Presidente e um empresário, etc...

Eu quero lá saber que o Izmaelov marcou um grande golo no treino ou que os avançados do Benfica e do Porto mostraram veia goleadora frente ao Hamm (Luxemburgo) e Tourizense respectivamente. E o pior ainda está para chegar, quando começarmos a ter transmissões em directo dos jogos de pré-época... para emigrante ver.

PS: Ainda não teci qualquer comentário sobre a matéria, mas aproveito para dizer que o Rosa à Benfica não me choca. Confesso que estava à espera de bem pior. Não obstante o meu conformismo perante tal “inovação”, não posso deixar de dizer que, se o Rosa até nem fica mal, já aquele cinzento horrível acaba com qualquer brilhantismo do arrojado equipamento. Leva 9 numa escala de 0 a 20.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Grandes!


Obrigado!



Ocean of noise, I first heard your voice
Ringing like a bell as if I had a choice, oh well

Left in the morning while you were fast asleep
To an ocean of violence, a world of empty streets

You've got your reasons and me, I've got mine
But all the reasons I gave were just lies to buy yourself some time

An ocean of noise, I first heard your voice
Now who here among us still believes in choice? Not I
No way of knowing what any men will do
An ocean of violence between me and you

You've got your reasons and me, I've got mine
But all the reasons I gave were just lies to buy myself some time

And can we work it out?

It's time to work it out
We're gonna work it out

It's time to work it out for you
We're gonna work it all out

It's time to work it out for you
We got to work it out

It's time to work it out
We're gonna work it all out

Arcade Fire

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Façam a festa, por favor!


Loucura

s. f.,

alienação mental com modificação profunda da personalidade;
estado de louco;
acto próprio de louco;
temeridade;
imprudência;
extravagância;
doidice;
tresvario.

domingo, 1 de julho de 2007

Mulher/Homem ou Máquina?


A atleta do Benfica, Vanessa Fernandes, sagrou-se este fim de semana campeã da europa em Triatlo pela 4ª vez consecutiva. Mas há muito mais no palmarés desta menina d'ouro, que não prima pela beleza, nem pela capacidade comunicativa...
Talvez por isso os portugueses a continuem a ignorar. A começar pela imprensa que já encara cada vitória da Vanessa como mais uma... "pah, guardem aí um cantinho na edição, que a gaja voltou a ganhar! Não há paciência", dizem os senhores da imprensa desportiva.
Esta rapariga é um case study. Vencer tanto e com tanta facilidade numa modalidade tão exigente como o Triatlo é matéria para reflexão. Ainda para mais num país, no qual, as condições de treino não são certamente as ideais.