Por breves momentos passei a ser um dos maiores críticos de Maria de Lurdes Rodrigues. Não lhe vou perdoar o facto de me ter deixado com as calças na mão perante dezenas de professoras.
Passo a explicar... tive a infeliciddae de viajar pela A1 durante do último sábado (Manifestação Nacional de Professores em Lisboa). Pois bem, à ida deparei-me com dezenas de professores que esperavam vez para ir ao WC numa estação de serviço; e com as restantes dezenas que transformavam a estação de serviço numa autêntica câmara de gás ao gosto hitleriano.
Horrível o ambiente vivido. De repente pareciam centenas de crianças largadas numa estação de serviço... encontrões, berros, gritos, caos... tudo menos palavras de ordem.
Ora, à vinda para o Norte tive o azar de parar em Pombal. Pois, o cenário repetiu-se com uma agravante. Quais criancinhas, os professores cansados de uma jornadsa de luta só faziam merda. A confusão estava instalada! Desisti de pedir algo para comer (jantar) porque mesmo que quisesse não chegava ao balcão (já tinha sorte em ter conseguido entrar).
O pior estava para chegar: a fila para a
casa de banho mantinha-se, mas desta feita com uma agravante... dezenas de professoras arrojadas (assim fossem na actividade profissional) entraram no WC dos homens e com "o olhar de quem olhou mas não queria ver" aproveitavam para espreitar para os urinóis enquanto faziam (já no interior do wc masculino) fila para irem às cabines.
Imagem surreal de professores que de exemplo às crianças que por ali estavam deram muito pouco. Triste. Ainda por cima eram todas velhas e feias.
Breve
diálogo ouvido por mim enquanto fazia o que tinha ido ali fazer....
Professor: Vá lá... toca a despachar que vocês só têm é que se abanar no fim (enquanto faz um gesto de galinha epileptica). Professoras: ah ah ah ah ah (riso geral) Professor: Ó ... demoraste imenso e ainda vais lavar as mãos? Imaginem colegas o que ela esteve a fazer lá dentro!!! Professoras: ah ah ah ah ah (riso orgásmico)Depois,
felizmente, abandonei o local.